Veja o caso de Láisa Helena Manhães.
Em 2013, durante uma gravidez, ela teve diagnosticado um tumor no rim. Fez os exames recomendados pelo médico e ficou acertado que seu caso era cirúrgico. Mas teria que aguardar o nascimento do bebê. O que aconteceu em 2014.
A partir daí, começou seu calvário. Com dores e sem saber a natureza do tumor, se é benigna ou maligna, Láisa passou a frequentar o Hospital da Beneficência Portuguesa, onde deverá ser feita a sua cirurgia.
Em outubro de 2014, enfim, o médico que a assistia assinou a guia de internação para o ato cirúrgico, foi feito o exame de riscos e quando tudo parecia caminhar para uma solução do seu drama, houve uma mudança de procedimento e Láisa foi dispensada para aguardar, em casa, uma chamada, sem prazo. À ela foi informado que há pessoas em sua frente para serem atendidas.
Como assim? Por que, então, foi feita sua guia de internação? (foto anexa)
Láisa, desde então, peregrina no Hospital. Para as dores que sente, o médico receitou buscopan. E para o tumor, doutor?
ENTRA NA JUSTIÇA PEDE A URGÊNCIA E ABERTURA DE UM INQUÉRITO PARA APURAR SE ESSA CIRURGIA NÃO FOI PAGA PELO SUS
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