sábado, dezembro 21, 2013

A QUESTÃO DA SEGURANÇA PÚBLICA, EM CAMPOS

O texto é do Wilson Azevedo e veio, pelo facebook. Vale a pena a leitura:

A gestão de segurança pública municipal, independente do governo anterior ou atual sempre se estabeleceu em contrapartidas de verbas federais, e para suas aquisições os municípios deveriam de constituir guardas municipais e ou conselhos voltados à segurança pública.

No governo anterior, a autoridade municipal, por lógica e mais próximas das políticas nacionais de segurança pública deveria de ser o Comandante da Guarda Civil Municipal de Campos dos Goytacazes, e não o titular do CIDAC. 

De fato havia um monitoramento, mas não era essa maravilha. Instalaram algumas câmeras, criaram um GGIM com pouca efetividade. 
O monitoramento não era multiorganizacional, ou seja, com a participação de todos os órgãos de defesa social (segurança pública) com sede no município, e sim cabide de emprego para milicos da reserva.

Para se ter uma idéia a Guarda Civil Municipal de Campos dos Goytacazes (GCMCG) era quase inexistente para aquela “política”. 
A GCMCG tinha uma central de operações independente com apenas rádio de comunicação e telefones. 
As atividades de monitoramento melhoram, mesmo com o sistema deixando a desejar em algumas ocasiões, todavia com o orçamento bilionário da “formosa intrépida amazonas” essas atividades estão longe do razoável.

Com relação aos Guardas Civis Municipais e Auxiliares de Vigilância agentes imprescindíveis a inserção do município campista ao PRONASCI, é fato que realizam rondas ostensivas e comunitárias e prestam serviços para garantia institucional e na prevenção de delitos sem equipamento individual de segurança, inclusive que envolvam atividades de poder de polícia administrativo, entretanto a municipalidade contrata vigilantes armados para fazerem às vezes desses nobres e aguerridos servidores públicos.
Nobres e aguerridos porque nas suas respectivas atribuições têm o dever proteger os bens, serviços e instalações municipais e outras atividades próprias da instituição e da função desprotegidos, na raça e na coragem.

Um abraço.
Wilson Azevedo

2 comentários:

  1. Olá Fernando, o nosso nobre amigo Azevedo apenas conta parte da situação de nossos GCMs; mas têm muito mais, nós ficamos a mercê da sorte também nos postos de serviço trabalhando, um GCM sozinho, e quando a prefeitura terceiriza, põe dois, três e até quatro vigias. O comando nos têm como irresponsáveis, mas não é verdade, leia o DIÁRIO OFICIAL e verás o que acontece na pele dos faltosos GCMs. Quais outras secretarias deste município pune o servidor com tanta sede; principalmente em se tratando de um comando de certos militares que não gostam de guardas.

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  2. gostaria de saber quem é esse cidadão que disse que a sala de monitoramento que existiu no cidac era cabide de emprego de milico da reserva transparece recalque a milico e dai cidadão acaso voce conhece alguem dos que trabalharam a época ou é puro recalque contra milico, o que será?

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