segunda-feira, novembro 25, 2013

UMA CICATRIZ VENENOSA NA AMAZÔNIA

Alerta  do grupo Aavaz para mais uma violência na Amazônia. Confira:

Em poucos dias, as autoridades paraenses podem dar a uma empresa mineradora do Canadá autorização para construir uma enorme mina de ouro a céu aberto, que poderá injetar toneladas de produtos químicos venenosos no coração da Amazônia. Mas nós podemos impedir esta corrida colonialista do ouro em pleno século XXI.

Para extrair os metais preciosos, córregos tóxicos de cianeto, arsênio e montanhas de resíduos químicos serão despejados no rio Xingu, podendo contaminá-lo totalmente. Esta megamina é tão arriscada que o próprio Ministério Público Federal está exigindo que as autoridades neguem a concessão da licença. Mas mesmo assim as autoridades no Pará pressionam pela aprovação, esperando que consigam fazê-lo antes que o país inteiro descubra. Vamos soar o alarme agora e impedir este projeto venenoso.

A não ser que façamos algo, a autorização pode ser concedida em questão de dias. A empresa canadense terá um enorme lucro às custas dos nossos rios e da destruição de comunidades indígenas que estão nos arredores. Vamos nos unir e mostrar ao presidente do Ibama, Volney Zanardi Júnior, que o país demanda sua intervenção para impedir que seja dada uma injeção letal na Amazônia. Assine agora e exija o fim desse projeto devastador: 

http://www.avaaz.org/po/uma_mina_de_ouro_na_amazonia_full/?bgspEdb&v=31539 

Cá comigo: Em 1978, um milionário inglês, numa parceria com o governo brasileiro tentou implantar na Amazônia o projeto Jari, com licença para extração, tratamento e comercialização da borracha. Houve um movimento nacional, ainda muito tímido, mas que espantou o lord inglês. Na época, escrevi uma longa poesia que deveria estar superada, mas as circunstâncias a reviveram.

Vejo-te imensa Amazônia,
minha pátria, minha insônia,
sedenta em rios secos,
sangrada em árvores mortas,
branca de susto com o projeto Jari,,,(perdi o resto do texto)

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