quarta-feira, outubro 23, 2013

CÂMARA VERSUS PROFESSORES, UM PLENÁRIO CHEIO DE NINGUÉM

No dia que a segurança da câmara Municipal de Campos tratou os professores municipais, segundo o protocolo das administrações covardes e violentas, o plenário abrigava alguns quadros do acervo de colaboradores de confiança da prefeitura, que tiveram acesso ao interior do Legislativo pela porta dos fundos.

Veja imagens do plenário que "não comportava" os professores:

Fotografias enviadas por professores

5 comentários:

  1. Lamentável! Que vergonha, hein vereadores? Que democracia é essa? Tipos de representantes como esses jamais poderão representar os verdadeiros e íntegros formadores de opinião e, muito menos, a um povo que pensa e repudia tais ações e fatos.

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  2. Lembrem-se de cxada um desses interesseiros que se dizem representantes do povo.
    Fora embusteiros!

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  3. Não re-eleja nenhum Campista em 2014.
    Muito se diz em Campos que possuímos uma cidade politicamente acirrada, devido seu alto nível de politização da população. Também ouvimos frequentemente que o revezamento do poder em Campos é o mesmo em termos, ora está no poder o populismo Garotista, outrora está no poder o clientelismo Arnaldista, sendo que estes dois grupos políticos surgiram do mesmo cordão umbilical politicista.

    Campos não é uma cidade altamente politizada, muito pelo contrário, perdemos em politização para São João da Barra que é o FARO-OESTE da região Norte Fluminense. A Campos de 30 anos atrás esta sim era politizada, tínhamos nomes como Rock, Zezé Barbosa, Alair Ferreira, Edgar Coelho, Padre Rosário, Sadi Bogado dentre outros que para não cometer injustiças pararei por aqui de citar. Tais nomes se estivessem na ativa nos dias de hoje certamente não responderiam processos sequer, muito menos seriam limados pelo crivo da ficha limpa que assola os políticos locais.

    Campos com sua majestosa história não pode continuar sendo representada por nomes sofríveis como: João Peixoto, Geraldo Pudim, Roberto Henriques e Paulo Feijó. Muitos defensores vão me crucificar devido o meu “atrevimento” por falar aquilo que falarei a seguir: Garotinho que apesar de ser nome conhecido nacionalmente e um dia enriqueceu a história da nossa cidade sendo governador de estado veio a se perder através de sucessivos escândalos e na tentativa estabelecer seu oligo-feudo com sua esposa Rosinha, seu irmão Nelson Nahim (com quem Garotinho recentemente rompeu), sua filha Clarissa e seu filho Wladimir. 2014 é ano eleitoral, ano em que devemos defenestrar nomes impostos à marra ao eleitorado e propiciar a verdadeira renovação social e político-econômico não re-elegendo ninguém. Nossa cidade começaria uma nova história, um novo momento sem políticos eleitos pelo poder econômico nas eleições estaduais. Quem agradece é a população de Campos, que fará com que se surjam novas lideranças eficazes política, administrativa e eleitoralmente.

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  4. Espero que a sociedade de Campos não aceite essa praga que se espalhou pelo Brasil para arrancar o dinheiro público e só não vê quem não quer.A impressão que temos é que existe uma máfia orquestrando as ações das prefeituras brasileiras.
    Da F manhã sobre Macaé:
    O prefeito de Macaé Doutor Aluízio Júnior anunciou, nesta quarta-feira (23), em uma coletiva, que o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ou Metrô Macaé, pode ser vendido para o Governo do Estado. A idéia é recuperar o dinheiro investido no projeto e aplicar no arco viário que está sendo construído para desafogar o trânsito do município. Dr. Aluízio apresentou um relatório que conclui a inviabilidade do projeto Metrô Macaé.

    De acordo com o prefeito, nesta quinta, o documento será entregue ao Ministério Público e em seguida encaminhado a Câmara Municipal de Vereadores. Para que assim, a Casa juntamente com o Executivo organize uma Audiência Pública onde a população possa participar e decidir o destino das locomotivas compradas.

    Dr. Aluízio lembrou que foram gastos R$15 milhões na aquisição das composições e por isso é importante que a população tenha ciência do que está sendo feito e participe do destino delas. “Existe a necessidade de redimensionar o projeto. Não queremos perder o que foi gasto. É uma decisão difícil, um momento crítico para o governo. Por isso, queremos fazer uma Audiência Pública para a população possa decidir o que será feito com essas composições”, garantiu o prefeito.

    De acordo com Dr. Aluízio o Estado já se comprometeu a pagar R$ 65 milhões pelas composições. Deste montante, R$ 45 milhões já estariam garantidos. Paralelamente a Prefeitura executa um novo projeto para melhorar o trânsito. “Sabemos que a Mobilidade Urbana é o grande desafio de Macaé. Sofremos diariamente ameaças dos municípios vizinhos por conta dessa falta de estrutura do trânsito. Vamos defender os interesses dessa cidade e resolver todos

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  5. Campos politizada?
    Campos , isto sim, é politiqueira, com população miserável e dependente da coisa pública .Gente alienada e acomodada. Feita também de outro tipo de miserável: o miserável moral que fica atras de boquinhas para engordar suas contas para passear e fazer compras em Miame e posta-las no face.

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