Devido às informações dando conta que um paciente internado
na UTI do Hospital Ferreira Machado estaria com a bactéria KPC, o hospital
informa que:
O paciente de 22 anos, que evolui de forma grave, não possui até o momento isolamento de qualquer bactéria. Ele permanece acompanhado e monitorado pela equipe da Terapia Intensiva, diante da gravidade do seu caso.
O paciente deu entrada nesta unidade hospitalar no último dia 18, vítima de acidente motociclístico, quando sofreu uma contusão pulmonar grave, que lhe dificulta a respiração. Por conta desta contusão, o rapaz desenvolveu um quadro de Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto (SARA). Os médicos da UTI do HFM, inclusive, estão lançando mão de um procedimento – ECMO – que depura o gás carbônico no sangue, através de um aparelho. Além do HFM, apenas um outro hospital no Estado do Rio (em Laranjeiras) utiliza este recurso. O rapaz é de Campos (Parque Santa Rosa).
Com relação à KPC, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do HFM esclarece que esta bactéria já é encontrada rotineiramente em vários hospitais do Brasil e do mundo. Ela prevalece nos hospitais onde se lida com pacientes graves, onde se utilizam antibióticos potentes e onde existem recursos para manter a sobrevivência destes pacientes. Ou seja, quanto mais recurso associado à longa permanência do paciente no hospital, maiores as chances do surgimento de bactérias multiresistentes.
O paciente de 22 anos, que evolui de forma grave, não possui até o momento isolamento de qualquer bactéria. Ele permanece acompanhado e monitorado pela equipe da Terapia Intensiva, diante da gravidade do seu caso.
O paciente deu entrada nesta unidade hospitalar no último dia 18, vítima de acidente motociclístico, quando sofreu uma contusão pulmonar grave, que lhe dificulta a respiração. Por conta desta contusão, o rapaz desenvolveu um quadro de Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto (SARA). Os médicos da UTI do HFM, inclusive, estão lançando mão de um procedimento – ECMO – que depura o gás carbônico no sangue, através de um aparelho. Além do HFM, apenas um outro hospital no Estado do Rio (em Laranjeiras) utiliza este recurso. O rapaz é de Campos (Parque Santa Rosa).
Com relação à KPC, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do HFM esclarece que esta bactéria já é encontrada rotineiramente em vários hospitais do Brasil e do mundo. Ela prevalece nos hospitais onde se lida com pacientes graves, onde se utilizam antibióticos potentes e onde existem recursos para manter a sobrevivência destes pacientes. Ou seja, quanto mais recurso associado à longa permanência do paciente no hospital, maiores as chances do surgimento de bactérias multiresistentes.
Cá
comigo: a nota veio por intermédio da jornalista Kamilla Uhl.
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