O ex-goleiro do Flamengo, Bruno, começou a cumprir uma ardilosa estratégia de auto-defesa. Disse aos policiais que o conduziam do Rio à Belo Horizonte, que a culpa pelo sumiço e morte de Eliza Samudio é do seu lambe botas, Macarrão, aquele da tatuagem.
Bruno já ouviu dizer que o código penal brasileiro é brabo, mas tem atalhos de escape. Bom goleiro, aprendeu logo a se defender. Não vai inventar a bola quadrada. Apelou, sem demora, para o álibi clássico:
a culpa é do mordomo.
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